domingo, 27 de junho de 2010

Devaneio


Noite fria
Lá fora chove, como aqui dentro
As lágrimas que caem umedecem meu peito

Pura magia
Tê-lo comigo seria meu alento
Poder novamente repousar-me em teu leito

Vida vazia
Pensamento tolo, meu tormento
Voltarei a sofrer já que para isso não há jeito

4 comentários:

  1. Lagrimas que inunda o coração
    Chuva de um amor ilusão
    Acalento que virou tormento
    Em um tempo denominado esquecimento

    Ela se esqueceu do nosso amor
    E agora a chuva é de dor
    Sou um refugiado desta paixão
    E meu refugio se chama solidão

    Eu sei que não mais irei te ter
    Mas eu prefiro a dor que esquecer
    Dos seus olhos que me ensinavam o caminho
    ...E de seu colo que era meu doce ninho...


    Poemas como este seu são inspiradores, e foi deste seu "Devaneio" que meus versos veio...

    ResponderExcluir
  2. Caro Saulo,

    Que belas palavras... "eu sei que não mais irei te ter / Mas eu prefiro a dor que esquecer" - Me senti realmente tocada por seus versos.

    Seja bem-vindo ao meu refúgio.

    Abraços!

    ResponderExcluir
  3. blog bom de ler, bonito de ver, gostoso de escutar .
    Gostei daqui.
    Maurizio

    ResponderExcluir
  4. Muito obrigada, Maurizio!
    Será sempre bem vindo aqui no meu refúgio.
    Abraços.

    ResponderExcluir